sexta-feira, outubro 31, 2008

VIII Prova NKO

Prezados pilotos,

Eis chegada a hora de cada um se inscrever na próxima prova do NKO, agendada para o dia 9 de Novembro, um Domingo, pelas 10h. A prova realizar-se-á em Viana, no KVC, e a pista deverá ser (esperemos!) a pista "grande", invertida.

Queiram inscrever-se através de comentário aqui neste post ou por email.

Abraços a todos!



Pilotos já inscritos:

- General Abreu
- Moskito Aguiar
- Guto "The Fox"
- João "C.razy" Simões
- Hugo "The Bomber"
- Speedy Xano
- The Bullet
- Miguel "The Gatherer"
- TT Danny
- Quick Quico
- M.a.d. Billy
- Hugo Negrais
- Paulo "Amazing" Ribeiro
- "The Kid" Ferreira
- José "Superman" António
- João "Heavyweight" Sousa

- Patrício Silva

- Pedro Correia

quinta-feira, outubro 30, 2008

As últimas


Grande sensação correr noite dentro...





O GRANDE GRANDE mestre das contas! Se tivesses chegado mais cedo...




O merecido jantar dos guerreiros! Foi um PRAZER tê-lo dividido convosco ;)


Depois de mais um turno... o Stone estava a preparar-se para entrar também.




Uma das várias lutas que tive em pista. Foram grandes, aguerridas, e saudáveis!

Que saudades....

TT Dany a preparar as unhas e o fatinho!


Stone no nosso cantinho mágico :D


Bullet a tentar aprender alguns truques do Paulinho "Amazing"!



A nossa bala em grande estilo!


Fantástica foto do Paulo a dar-lhe brida para chegar ao kart! Até a partir foi o mais rápido!

Liiindo!

Eram 8 da matina... :D


Fixem bem esta foto: NKO na pole-position!!

A nossa bombinha inicial :p O Bullet já aquecia os pedais!



Revisão da matéria dada: Stone com a grelha de entradas e saídas.


Bullet e Stone reviam as estratégias!




domingo, outubro 26, 2008

Foi NKO!!!

Parafraseando o grande Mad Billy, “estou em ácido”. É quase uma da manhã, estou acordado desde as seis e meia, passei mais de 14 horas encafuado no kartódromo de Viana, pilotei (hmm.. tentei pilotar…) 2 horas de karting (foi mais 1h e 30m, dado que os restantes 30 minutos foram em condução “flutuante”, sem sequer tocar na backet!!), ainda não jantei (tenho o prato à minha frente), não tomei banho, e aqui estou eu a fazer um relato de tudo o que aconteceu. Um mini-relato. (Para relatar o que vivemos, equipa NKO, teria que me valer de palavras que não possuo no meu léxico, e de linhas tão, mas tão extensas, que ninguém me leria.)
Por partes: ninguém conhecia o Paulo. Mas o Paulo é o “nosso “ herói.
(já vão perceber…)
Fizemos a pole. O NKO partiu da pole-position para as 12 horas KartBraga 2008. Lindo! Olé Paulo, olé!... (viva o Leixões!)
Arrancámos em primeiro (partida como em Le Mans! - há fotos lindíssimas deste momento), e, concluído o primeiro turno de 30 minutos do Paulo, tínhamos 20 segundos (sim, 20!) de vantagem sobre o 2º classificado! Muda o turno para o The Bullet e tudo na mesma. Primeiros. Com um kart muito bom, o turno do João acaba com cerca de 6 segundos de vantagem para os segundos. Entro eu. Aí, por uma questão de estratégia, os até então 2º classificados ficam em pista mais uma ou duas voltas e, depois de uma demora na entrada para a pista, descemos para 2º. Realizei os meus 30 minutos num ritmo bastante mais lento do que o que seria de esperar, mas mantenho tudo em aberto no top-3. É então a vez do Dani, que anda sensivelmente ao mesmo ritmo do que eu, e tem um comportamento estável, embora ambos estivéssemos claramente mais “lentos”. Depois do Dani, entra o Stone Mendonça, que, não estando tão “afinado” como é seu apanágio, roda sensivelmente nos mesmos tempos que eu e o Dani – pouco para as suas valências. Não obstante, tudo corria bem.
Foi então que começaram os primeiros problemas. Quase que nos esquecíamos de atestar o depósito, o Mendonça faz uma volta já com o “bicho” a tossir, no entanto, e depois de atestar, pensávamos nós que estava tudo bem e que seria seguir até ao fim. Na troca de piloto, o kart acaba por ir abaixo, quando o Pinheiro ia a entrar, e tudo isso são mais uns segundos perdidos no liga-não-liga. Acabámos por sair para a pista em 4º lugar. Mesmo assim, nada de mal; os lugares cimeiros estavam todos muito próximos, e o nosso piloto era “dos bons”. O problema é que o kart nunca mais funcionou catolicamente, e apesar dos bons tempos, ainda antes do turno acabar, o Pinheiro entra nas boxes desesperado com o súbito mau comportamento do kart, que já “abafava” ao longo da pista. Perdemos tempo nessas últimas voltas, e muito mais tempo na troca para o novo kart. Pior de tudo, assim que ouço o trabalhar da nossa nova peça de sucata, quase que desmoralizei. Parecia uma lata! Dito e feito: foram 30 minutos feitos pelo Bullet a ser constantemente 2 segundos mais lento do que os demais (agora façam as contas ao tempo perdido). Cansados de ver os gestos negativos do João, e com os tempos como prova dessa impaciência, decidimos arriscar e pedir para que nos fosse trocado de novo o kart. Conseguimos. Mal o novo começou a trabalhar, o sorriso voltou ao meu rosto! Ainda não refeitos da alegria de “podermos” voltar a ter um kart competitivo, e na PRIMEIRA volta cronometrada (com um kart novo, pneus frios, kart frio, bla bla bla), o Paulo faz… 1.24.8xx. Ficámos, literalmente, a olhar uns para os outros. À primeira volta a sério?? Era, tão somente, a melhor volta de todos os pilotos que estavam a andar na pista naquela altura! Esta seria a primeira (terceira, depois da pole e dos 20s de avanço no primeiro turno) de várias demonstrações de puro brilhantismo do craque Paulo “The Amazing”. Rodou mais 30 minutos SEMPRE abaixo do segundo 24.5, ganhou rodos de tempo a tudo e a todos, foi o piloto mais rápido em pista, e começámos aí a nossa recuperação (éramos nonos). De seguida entro eu, mais motivado ainda, contudo… volto a desiludir(-me). Sou incapaz de rodar consistentemente abaixo do segundo 26! Faço a minha melhor volta na casa do segundo 25 alto. Felizmente, efectuo 2 turnos isentos de erros e quezílias em pista, pelo que somente a minha “lentidão” deixa a desejar. Cedo lugar ao Dani, e este ao Mendonça, e ambos rodam “na casa da minha lentidão”, embora um e outra mais rápidos e mais consistentes do que eu. No final dos nossos segundos turnos, éramos 3 pilotos (quase) abatidos (mais não resignados!). Voltávamos a ter o Pinheiro em pista, e, com ele, tempos no segundo 24 alto ou 25 muito baixo, sempre como um verdadeiro relógio de marca suiça. Estava encetada mais uma fase de recuperação, e já éramos sétimos! (colados aos sextos). O momento que se seguiu foi mais um “grande momento”. The Bullet abre o livro e passa a rodar regularmente no segundo 25 muito muito baixo e no segundo 24 alto. Parecia “on fire”, sem mácula, e a comer tudo o que vinha pela frente. Maravilhoso! O “momentum” estava no nosso lado.
O turno seguinte voltaria a ser protagonizado pelo Paulo, com mais uma demonstração de brilhantismo inaudito. São 30m de magia sublime, onde tudo parecia simples e fácil; no final, voltas atrás de voltas (de tanque vazio!) a rodar entre o 1.23.6xx e o 1.24.4xx. Magistral. Continuávamos a senda da recuperação e passávamos para 6º lugar.
O senhor que se seguiu… fui eu. Vou atestar a máquina logo na minha volta inicial, e o descalabro acontece. O homem da “bicha” esquece-se que aquilo tem um limite de capacidade e rega-me os… boxers quando, subitamente, o depósito da gasolina fica “cheio de mais”. Como se não bastasse (além da tampa ter demorado a apertar – mais uns segundos!), andei quase 4 voltas com um esguicho contínuo de gasolina para cima de mim, pelo que era o início de um turno onde já ia sentado numa sopinha de gasolina. Conclusão: à parte da ardência QUASE insuportável (e possível queimadura), passei 30m literalmente suspenso no encosto do assento, tentando não tocar no fundo. Além do desconforto de ir todo molhado, e do incómodo que era ir com carradas de gasolina a queimar-me a pele, fazia voltas atrás de voltas na tentativa vã de encontrar a melhor posição possível. Quem andou atrás de mim só se deve ter rido. Um momento para a posteridade, que me obrigou, porém, a ter que tomar um duche improvisado, andar de boxers lavados e molhados, e a trocar de fato, passando a envergar o “fato de pintor” emprestado pelo KVC! Aquela prova tinha de tudo!
Quem entrou atrás de mim foi o Dani e o Mendonça, que voltaram a ser mais rápidos do que eu, sem, contudo, andarem no ritmo que nos seria exigido! Chegávamos, então, aos 6 últimos turnos, os quartos turnos de cada piloto. Vou particularizar:
- The Bullet: fantástico. Um ritmo avassalador, sempre no 25 baixo, 24 alto, muito consistente, olhos postos nos da frente, e tempo ganho, muito tempo ganho. A recuperação continuava.
- Eu: depois de acreditar que ia tirar o meio segundo que TINHA que tirar, volto a desiludir e rodo quase sempre no 26, indo esporadicamente ao 25 alto. Não tinha mais. Lá dentro, tentei de tudo, e nunca na minha vida imaginei poder dar tantos saltos para ver se era capaz de ser mais rápido. Tenho que admitir, até porque não me ficaria bem não o fazer, que estive longe do que era esperado, e não tive mais para dar. Não soube.
- TT Danny: gostava de colocar aqui todas as mensagens que lhe escrevi no nosso placard, mas não posso; a maioria foi obscena e insultuosa…! O homem esteve BRUTAL! “Anda, anda, anda comer-me, ó MonteAdriano!”. Tão lindo... Um turno brilhante, sem erros, quase sempre no segundo 25, e com uma volta em 1.25.0xx. Estava dado o mote para um final fantástico.
(Se nunca te disse antes, Dani, “és talento”; pelo forma como apreendeste o circuito, como evoluíste neste último turno, como captaste as indicações dos melhores, és digno; serraste os dentes, disseste um palavrão, e foste para “a zone”. “What else?”)
- Mendonça: finalmente o Stone regressava. Rodou sistematicamente no segundo 25 baixo e disse olá ao 24 muito muito alto. Foi um prazer vê-lo a andar, certíssimo… se não fosse a última guloseima, a 3 voltas de entrar na boxe, e um pião que nos fez perder 7 segundinhos! (único pião dos NKO´S em 12 horas!; ao invés, tive 4 piões à minha frente, de adversário, tendo batido em dois deles)
- Pinheiro: loucura. Tanto salto, tanto querer, tanto litro, tanto tudo. Uma luta fabulosa com o KartBraga, e um turno de faca nos dentes, com voltas sempre ao mesmo nível: entre 24.6xxx e 25.4xx. Muito bom. A recuperação era possível!
- Paulo: palavras para quê? Estávamos a 1 volta e meia dos terceiros. O Paulo entra e a primeira volta cifra-se no segundo 24.1! Daí em diante, foram 21 voltas entre o 23.5xx (volta mais rápida da corrida, à noite! – além do que a volta mais rápida já nos (lhe) pertencia) e o 24.4xx (que faz quando passa 2 atrasados!!). Que haverá a dizer? Que ficámos a 40 segundos dos terceiros? Que recuperou mais de 2,5s por volta?... E-S-T-R-A-T-O-S-F-É-R-I-C-O! És o MELHOR!
Fico-me por aqui; a noite é longa e eu ainda mal cheguei a casa. Agradeço (cemos) ao Killy pela MESTRIA no controlo da equipa (se te tivéssemos tido desde o inicio…), mereces a medalha que levas, pela dedicação, pela paciência, pela categoria e pelo rigor! Puseste-nos como um reloginho! E obrigado aos 5, cada um na sua medida, pela simpatia e classe dentro da pista. Foi bom ter partilhado tanto tempo convosco, adorei a postura de cada um, acho que a equipa NÃO PODIA ter funcionado melhor, com mais harmonia e entendimento, e parabéns a cada um pela forma como excedeu as suas próprias capacidades. Sóis grandes! Do vosso lado, senti-me pequenino (hoje).
Um bem-haja a todas as equipas participantes, parabéns aos vencedores, e uma palavra final de apreço ao quase absoluto desportivismo que se verificou dentro e fora da pista. Assim, sim.
Eu… cheguei a casa em boxers! Satisfeito.
«Viva lá España!»

quarta-feira, outubro 08, 2008

Nova Data

A data da VIII Prova do NKO foi alterada, em definitivo, para dia 9 de Novembro, um Domingo, pelas 10 horas.

Resta, agora, marcar a data para a derradeira prova do campeonato, no KIVI, já em Dezembro (possivelmente no dia 6).