quarta-feira, dezembro 22, 2010

Reportagem no Diário do Minho!


Conforme tinha sido prometido, aqui está a reportagem!

domingo, dezembro 19, 2010

6 Horas KIB

Parabéns à equipa «Kartbraga» pelo brilhante 2º lugar alcançado na «Resistência de Natal»! Sempre dentro dos 3 primeiros, foram capazes de ultrapassar os «Ases pelos Ares» na última meia hora da prova. Grande prestação de todos os seus pilotos.

Parabéns também à equipa «NKOK», que chegou a rodar em 4º lugar e andou muito tempo entre o 5º e o 8º lugares. Infelizmente, cortou a linha de meta "apenas" em 11º lugar. Ainda assim, um excelente esforço.

domingo, dezembro 12, 2010

Resistência de Natal - 6H no KIB

Realizar-se-á, no próximo Sábado, dia 18 de Dezembro, uma prova de resistência organizada pelo grupo SKC, que terá lugar no Kartódromo Internacional de Braga. Finalmente, alguns pilotos do nosso pelotão poderão experimentar o fantástico traçado do KIB, afastado das lides do karting amador em função da inexistência de uma frota condizente.

O nosso campeonato terá a presença de duas equipas, que a seguir se apresentam:

Equipa «Kartbraga»

# Alex Boss
# General Abreu
# Rasteirinho Barros
# Paulo Amazing
# Paulo Ramada (convidado)

Equipa «NKOK»

# Guto Fox
# Quick Quico
# Pedro Pedrosa (convidado)
# Stone Mendonça
# TT Danny

Que tudo corra bem às nossas duas equipas!

PS - a prova terá reportagem no jornal «Diário do Minho». Não percam!

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Votação - Horário das Provas

Após votação, venceu a hipótese 1, ou seja, as provas continuarão a realizar-se Sábado da parte da manhã.

domingo, dezembro 05, 2010

2010 e 2011

Caros Pilotos NKOK,

Chegou a altura de fazermos um balanço do ano de 2010 e começarmos a perspectivar o de 2011.
Quanto à habitual Gala (com entrega dos NKOK Awards), esta será realizada no mês de Janeiro. As informações serão transmitidas atempadamente.
Sobre o Calendário e eventuais alterações para 2011, a Direcção está, neste momento, a estudar diversos pontos - kartódromos, frotas, novos pilotos, sistema de pontuação, entre outros.

Queríamos agradecer a todos os que participaram nas nossas corridas, este ano. Mais ainda aos que estiveram SEMPRE presentes.

Contamos voltar mais fortes em 2011, confirmando um estatuto que temos vindo a granjear, desde o início desta epopeia.

Um bom mês de Dezembro e Boas Festas!

sábado, novembro 20, 2010

Classificação Geral 2010

1º Alexandre Gonçalves: 360 pontos CAMPEÃO 2010 (TIT)
2º Paulo Ribeiro: 305 pontos (TIT)
3º Gonçalo Abreu: 301 pontos (TIT)

4º Renato Barros: 278 pontos (TIT)
5º Gustavo Simões: 270 pontos* (TIT)
6º João Mendonça: 270 pontos (TIT)
7º Rui Cândido: 268 pontos
8º Paulo Vilela: 261 pontos
9º Luís Aguiar: 230 pontos
10º João C. Simões: 201 pontos

11º Francisco Aguiar: 189 pontos
12º Patrício Silva: 175 pontos
13º João Sousa: 152 pontos
14º João A. Simões: 148 pontos
15º Luís Fernandes: 120 pontos

16º Pedro Vasconcelos: 114 pontos
17º Carlos Monteiro: 109 pontos
18º João Ferreira: 106 pontos
19º António Candeias: 99 pontos
20º Joaquim Moreira: 93 pontos

21º Pedro Sérgio: 75 pontos
22º Miguel Martim: 53 pontos
23º Constantino Menezes: 33 pontos
24º José António: 30 pontos

* De acordo com a Alínea 17 do Regulamento do NKOK, em caso de empate, o primeiro critério é o número total de pontos conquistados ao longo da época, sem a subtracção das piores mangas. Neste caso:

# Gustavo Simões: 304 pontos
# João Mendonça: 270 pontos

Foi até à última curva!

Parabéns aos 11 combatentes que foram até Baltar, para a última prova da época de 2010 do NKOK. É de vocês que nós precisamos! (Adenda: 11 que passariam a 12, se o Vasconcelos tivesse conseguido libertar-se das amarras da NATO…)
Parabéns ao Alex. Uma limpeza ao traseirinho da malta toda, durante o ano. Imaculado. Elogios procuram-se.
Parabéns à consistência, sempre dentro dos 4 primeiros, para o Amazing e para o General, 2º e 3º, respectivamente. Grandes rivais do Boss, para 2011.
A este grupo chamo «os magníficos».
Parabéns ao Rasteirinho, pelo 4º lugar, sempre muito competitivo em qualquer pista. Foi o “melhor dos outros”!
Da minha parte, sentimento de dever cumprido mas com demasiada adrenalina na ponta final. Como se costuma dizer, por “uma unha negra”. Desta vez, quase nem a unha caberia. E mais um ex aequo com o Stone! Ao contrário do ano passado, fico eu com o melhor lugar (de novo, o 5º). Segundo “finish” em Baltar, segundo “drama”, para mim… Os santos da zona não querem nada comigo.
Ao Stone, uma vénia pela condução do «kart 1». O Kart que me deu o último lugar na grelha e o 9º lugar na primeira manga (e que eu tanto insultei por ter ficado com a impressão que era um pedaço de lata), deu-lhe o 3º lugar nos treinos e o 3º lugar na segunda manga. Grande! Olé, mãozinhas para que vos quero. Toma lá! Foi bonito de se ver (com aquela pontinha de inveja a bater-me no capacete!).
Para o Dani, o pesar pelo lugar do mocho. Tão perto – tão longe. Dois míseros pontos da TIT… O que espelha bem a competitividade do NKOK, quando 4º e 8º classificados ficam separados por 17 magros pontinhos… Magnífica prova para o TT, com Baltar e S. Pedro como padrinhos preferenciais. Talvez o único, além dos «magníficos», a levar mais do que uma taça, este ano. Muito bom!
Excelente prova (para variar, também, neste binómio “Baltar/chuva”) para o PJ. Ameaçou intrometer-se nos lugares de acesso à TIT.
Continência para o nosso C.Razy Simões, no seu novo formato de “piloto exemplar”! Sem problemas, sem toques, sem confusões. Duas mangas com grandes lutas, do princípio ao fim. Na primeira, com o Stone. Na segunda, com o Moskito. É assim mesmo, “home”!
Luisinho… obrigado por teres evitado aquele toque que me teria posto fora da TIT, literalmente… A esta hora, estarias ainda em Baltar a recolher os teus dentes! Outra unha negra. Esperemos que, em 2011, te afirmes em definitivo – sem faltas de comparência.
Quico. (Apetecia-me não escrever mais nada.)
Quico. (Não vou escrever mais nada.)
Quico.
Obrigado Quico.
Venha 2011!!

Classificação Baltar II

1º Alexandre Gonçalves: 30+1+30+1 = 62 pontos
2º Rui Cândido: 27+22 = 49 pontos (em 2º lugar pelo desempate da melhor volta)
3º Paulo Vilela: 22+27 = 49 pontos

4º Gonçalo Abreu: 25+23 = 48 pontos
5º João Mendonça: 20+25 = 45 pontos
6º Luís Aguiar: 23+18 = 41 pontos
7º Gustavo Simões: 18+21 = 39 pontos
8º Renato Barros: 21+17 = 38 pontos
9º João C. Simões: 19+19 = 38 pontos
10º Paulo Ribeiro: 17+20 = 37 pontos
11º Francisco Aguiar: 16+16 = 32 pontos

sábado, novembro 13, 2010

Última Prova 2010 - Baltar II

Chegou a hora da derradeira prova do nosso campeonato de 2010. Será em Baltar, no próximo dia 20 do presente mês. Pede-se a todos os pilotos que estejam no kartódromo pelas 09:45. Tudo se decidirá, então!

Pilotos inscritos:

1 - João C.Razy Simões
2 - General Abreu
3 - Alex Boss
4 - Guto Fox
5 - Stone Mendonça
6 - TT Danny
7 - Luís Moskito
8 - Paulinho Amazing
9 - PJ Vilela
10 - Quick Quico
11 - Rasteirinho Barros

quinta-feira, novembro 04, 2010

Alguém viu o «8»?

Na iminência de ter de colocar os fatos de chuva, o pelotão do NKOK seguiu, alegre mas desfalcado, para o sinuoso e técnico circuito de Fafe. À hora da chegada, o sol brindava-nos com uma expectativa de céu limpo – os «aguadeiros» não tinham conseguido convencer a chuva a impor a sua presença. Afinados os derradeiros «chips» para o piso seco, feito o habitual sorteio da sorte e do azar – para alguns! –, tardou até que as «máquinas» entrassem em pista. Refiro-me aos pilotos, não aos karts, bem entendido.
Primeira secção de treinos e primeira surpresa do dia. O «especialista» de treinos feitos à socapa lá alcançou a primeira pole-position da curta e parca carreira – falamos de Guto «Fox», para os mais desatentos. Com os transponders a funcionar, ou não (fica a dúvida, legítima), as estatísticas, doravante, não mentirão! De resto, e nas primeiras filas, os suspeitos do costume, com o Boss em segundo – obrigado pelos «parabéns», Boss, ainda no alinhamento da grelha; mais informo que foi por esse digno gesto que te deixei passar, lá mais para o fim da primeira manga; achei que não valia a pena ganhar! –, Rasteirinho, Amazing, General, e o super convidado Edgar Moutinho.
Sinal vermelho, um homem a sair da frente dos assassinos com as mãos nos volantes, ainda o vermelho e tudo verde!
Tranquilidade. É tão bom quando se arranca, em Fafe, sem os apertos da direita e os toques da esquerda, quando se chega à primeira «gancheta» e não se sente o cheiro a fumo e a borracha queimada – pneu contra pneu, nada de pensar outras coisas –, quando essa terrível curva é feita sem dificuldade e a solidão se espraia diante de nós, qual companheira perfeita num momento idílico. Depois, toca a conduzir para a frente, que se faz tarde!
Dei o máximo. O meu máximo, não o máximo do kart nº 8. Esse, teria dado mais, como acabou por dar, na segunda manga, em outras mãos. Lá iremos. Antes disso, fui incapaz de segurar os apertos do Boss até ao final da manga. Demasiadas voltas... O Boss acossa-nos como um chacal esfaimado. Impõe a sua presença. É menos contundente do que o General, estuda-nos como o Moskito, mas é certeiro no ataque. E voilá, passei de primeiro para primeiro dos últimos, num ápice. Ou melhor, numa das curvas, na «gancheta» de esquerda, aquela que sobe, quem vai para… Não interessa, a meta ainda ia longe e o meu trabalho passava a ser outro – o de seguir a linha do Boss, como se estivesse a jogar GP3 (ainda sou desse tempo…) e o kart dele desenhasse, no asfalto, a trajectória imaginária, pintada de branco. Fi-lo. E segui-o. Senti o odor das nádegas do Boss. E foi só. Terminei com dois ou três pêlos de atraso, contudo, foram pêlos de atraso, não de vantagem, e o Boss voltava a vencer. Uma e outra vez, ele vence. Desafia as regras e as leis da probabilidade. Malditos matemáticos que se esqueceram de pensar mais aprofundadamente nas excepções às regras! Ou é tudo uma questão de sorte e de azar, nos sorteios.
Talvez.
Em terceiro lugar, numa prova descansada, ficou o Rasteirinho, um feliz regresso ao NKOK, depois de ter falhado a prova de Oiã. Em quarto, o convidado Moutinho, à frente do Stone e da dupla do costume, «Amazing/General». Foi daquelas provas em que não vi nada do que se passou. Ora olhei apenas para o asfalto, ora tive o maldito capacete berrante do Boss pela minha frente. Nem mesmo as pinguitas de chuva que caíram o conseguiram tirar da minha frente. Maldito!
Pausa para um merecido descanso, para o «xixizinho» do saudoso «Big Show Sic», voltar a calçar as luvas e o capacete, trocar de kart, ver o que nos saiu na rifa.
Ai a minha rifa…! O kart com o nº 9 na lapela do casaco saiu-me um verdadeiro atraso de vida…! Da pole-position rubricada na primeira manga, vi-me relegado para antepenúltimo, passando da melhor classificação da minha vida para a pior! Com uma clara deficiência de motor, que me levou a ser ultrapassado por seis ou sete pilotos, ainda durante os treinos, optei por trocar de «sorte». Ora, com dois karts à minha disposição, e por mero acaso de uma escolha que foi aleatória, fiquei com o nº 14. Estava lá o nº 7, igualmente. Volta da praxe e posição «de sofá» na grelha – conseguia ver 14 karts à minha frente – uma curiosa singularidade, com tantos «números 14»…
A segunda manga foi um passeio para o Rasteirinho. Domínio avassalador, depois da pole. Ainda assinou a melhor volta. Atrás dele, o nosso General, já longe, mas com uma prova excelente, sem hipótese de chegar ao comando e imperial no afastamento do terceiro classificado, Paulinho Amazing, com os dois a terminarem, pela enésima vez, em posições seguidas. A dois pêlos do Amazing, ficou o Boss, ligeiramente mais atrás do que é habitual. Um descanso também faz bem à saúde. Deve cansar andar sempre a ver a bandeirola de xadrez antes dos outros, arre! Depois do Boss, o Moskito, bzzz-bzzz, na sua toada de melga que não f**** nem sai de cima. Aquele «meiinho»! O resto, foram estórias. A minha, de terror. Máquina difícil de guiar – eu, claro. Lá consegui subir duas posições, ao longo das 16 voltas de puro sacrifício. Horrível.
Mais tarde, já em casa, banho tomado, a análise do dia de prova. Uma análise simples de fazer: passei do céu ao inferno num abrir e fechar de olhos. E tive um segundo céu ali tão próximo… quando percebi que o kart nº 7, que deixei abandonado na linha das boxes, quando fui trocar o «9» pelo «14», tinha sido o kart do Boss, na primeira manga…! O kart que serviu de ferramenta para que a minha primeira vitória do ano não tivesse chegado… Pois é, esse belíssimo kart ficou sem condutor… parado, e eu lá fui, divertido, para uma manga de vindimas e algum frio.
É que o «14» era tão fracote…
Misturando a parra com a uva, deu uma grande vitória para o Rasteirinho, num regresso em grande! Trigo limpo e o resto também. Quanto aos demais, mais um excelente resultado do Boss, imparável neste ano de 2010 (e no de 2009, aposto, e em 2011, 2012, 2013, é uma questão de lhe rever o contrato), e novo terceiro lugar para o General, que ganhou uma espécie de afeição pelo número! Nada mal, diria.
Quem me dera a mim!

quarta-feira, outubro 27, 2010

Classificação Geral após 6 Provas

(Nota: os pontos das e piores mangas já se encontram deduzidos)

1º Alexandre Gonçalves: 298 pontos
2º Paulo Ribeiro: 260 pontos
3º Gonçalo Abreu: 253 pontos

4º Renato Barros: 240 pontos
5º Gustavo Simões: 231 pontos
6º João Mendonça: 225 pontos
7º Rui Cândido: 219 pontos
8º Paulo Vilela: 212 pontos
9º Luís Aguiar: 189 pontos
10º Patrício Silva: 175 pontos

11º João C. Simões: 163 pontos
12º Franscisco Aguiar: 157 pontos
13º João Sousa: 152 pontos
14º João A. Simões: 148 pontos
15º Luís Fernandes: 120 pontos

16º Pedro Vasconcelos: 114 pontos
17º Carlos Monteiro: 109 pontos
18º João Ferreira: 106 pontos
19º António Candeias: 99 pontos
20º Joaquim Moreira: 93 pontos

21º Pedro Sérgio: 75 pontos
22º Miguel Martim: 53 pontos
23º Constantino Menezes: 33 pontos
24º José António: 30 pontos

Classificação - Fafe II

1º Renato Barros: 25+30+1 = 56 pontos
2º Alexandre Gonçalves: 30+23 = 53 pontos
3º Gonçalo Abreu: 21+27 = 48 pontos

4º Paulo Ribeiro: 22+25 = 47 pontos
5º Gustavo Simões: 27+1+16 = 44 pontos
6º João Mendonça: 23+17 = 40 pontos
7º Luís Aguiar: 18+22 = 40 pontos
8º Rui Cândido: 19+21 = 40 pontos
9º Paulo Vilela: 20+20 = 40 pontos
10º Patrício Silva: 18+19 = 37 pontos

11º Francisco Aguiar: 14+18 = 32 pontos
12º João C. Simões: 16+15 = 31 pontos
13º João Sousa: 15+13 = 28 pontos
14º João Ferreira: 12+14 = 26 pontos
15º Luís Fernandes: 13+12 = 25 pontos

Convidados:

# Edgar Moutinho: 23+17 = 40 pontos
# Pedro Moço: 10+11 = 22 pontos

segunda-feira, outubro 25, 2010

6 Horas de Resistência - KIB

Caros pilotos do NKOK,

Voltamos a informar-vos acerca das 6 horas do KIB, uma prova que terá lugar no próximo dia 18 de Dezembro. O preço da prova é de 500€. Equipas entre 3 e 6 pilotos. Não se esqueçam que será preciso reservar mais equipas, no caso de haver quem queira entrar na prova.

quinta-feira, outubro 21, 2010

Os 4 Guerreiros da Batalha






segunda-feira, outubro 18, 2010

6 Horas da Batalha

Antes da prova se iniciar, o Paulinho perguntou-me: «sabes correr?»

Aqui está a resposta.









Sem Red Bull.

domingo, outubro 17, 2010

VI Prova NKOK - 2010 - Fafe II

Realizar-se-á, no próximo dia 24 de Outubro, Domingo, a 6ª prova do campeonato NKOK, a penúltima de 2010. Aproximam-se mangas decisivas!
A prova será em Fafe, pelas 10 horas da manhã. Inscrições por email ou em comentário, aqui, no blog.

1 - Alex «Boss»
2 - «General» Abreu
3 - «Stone» Mendonça
4 - Guto «Fox»
5 - Luís «Moskito»
6 - João «C.Razy» Simões
7 - Francisco «Quick»
8 - «PJ» Vilela
9 - João «Kid» Ferreira
10 - João «Heavy» Sousa
11 - Patrício «Mustache» Silva
12 - «Rasteirinho» Barros
13 - Luís Fernandes
14 - Paulo «Amazing»
15 - «TT» Danny
Irão ainda 2 convidados.

Era suposto que nada tivesse sido assim, mas foi

Era suposto trazermos a taça. E também era suposto que as condições fossem iguais para todos – palavras do «Amazing» ao mecânico do Euro Indy!. Era suposto que o nosso kart aguentasse as 6 horas de resistência, à semelhança de muitos dos restantes. Era suposto que o jogo de pneus do «kart 11» fosse normal e, pelo menos, aceitável – vulgo, competitivo.
No entanto, nada disto aconteceu. E, sem retirar mérito a quem foi mais rápido do que nós (que foram muitos, diga-se), parte do que se expôs servirá para explicar um abominável 20º lugar final dos «NKOK», entre as 23 equipas que participaram. Mas, comecemos pelo início.
Décimo terceiro lugar à partida (nenhum dos membros da equipa tinha rodado uma volta que fosse no traçado da Batalha). Parados os karts, penalização para nós por excesso de velocidade no «pit-line», e consequente retrocesso para 16º. A tarde começava bem!
O que é certo é que começou mesmo bem. Após a partida, e nas primeiras 3 ou 4 voltas, o «kart 11», conduzido por Guto «Fox», era 11º, tão rápido quanto o grupo que seguida entre o 5º e o 10º lugares. Porém, depois de uma meia hora de treinos já com problemas ao nível dos pneus (foi o primeiro comentário que fizemos, quando vimos o kart que «nos foi sorteado»…), e a partir da volta 12/15, o kart deixou, pura e simplesmente, de ser competitivo, face aos restantes. Condicionando uma eficácia que é indispensável no belíssimo e técnico traçado da Batalha, o primeiro turno termina com um desonroso e decepcionante 15º lugar. E o pior estava para vir, dado que os tempos, de então em diante, não pararam de subi, na proporção inversa às melhoras frequentes de todas as equipas rivais. Entrou o nosso «Quick» Quico, seguido do «Moskito», ambos muito regulares no segundo 48, e o «Amazing» fechou a primeira ronda de turnos, raramente indo ao segundo 47, rubricando a sua melhor volta em 47,7. Saliento que as primeiras 16 equipas (exceptuando a nossa) rodavam entre o 47.0 e o 47.9, volta sim, volta sim senhor. E não seria tudo!
O segundo turno do «Fox» foi uma luta contra a dinâmica cada vez mais incipiente do incrível «kart 11». O chamado «sacrifício». Já bem instalado no segundo 48, indo, de vez em quando, ao horrível 49, e rodando em 47 por meras 2 ou 3 ocasiões, este seria o prelúdio da catástrofe. Quando o «Quick» entra em cena, nunca mais os tempos voltaram a descer do segundo 50… numa altura em que as restantes equipas se mantinham bem instaladas no 47. Apenas uma escassa meia dúzia delas rubricava voltas em 48, e esses eram os último classificados na tabela. Assim, era vê-los a passarem por nós pela direita, pela esquerda, nas travagens, às saídas, a verdadeira arte da desgraçada e da comiseração! Quando o «Moskito» sai do seu segundo turno, vem desconsolado. Acabava de fazer 30 minutos, como ele apelidou, de «suplício», rodando sempre acima do segundo 50! Isto quando, sensivelmente a meio da prova, a maior parte das equipas registava tempos em 48. Entra o «Amazing» em pista e eis que mais um golpe de teatro tem lugar: um dos pneus da frente fura…. Primeira troca de kart. O Paulinho regressa à pista com um kart ladeado por barras de metal e travões mecânicos! Dá umas voltas, regressa às boxes, onde o «kart 11» continua sem poder ser reutilizado, e nós vemo-nos forçados a voltar ao tormento. No final do seu turno, ainda antes de passar a rosca para o piloto seguinte, o «Amazing» tenta trocar para outro kart, mas vê-se ultrapassado por uma equipa que, provavelmente, teria pago mais do que a nossa inscrição, porque, de repente, a plaquinha do «11» é retirada do novo kart (onde já havia sido colocada) e uma outra equipa apodera-se deste. Perdidos de riso, limitamo-nos a olhar, impávidos. Quanto ao Guto «Fox», piloto que se seguia na corrente, o destino é o velhinho «11». Dá-se então início à epopeia das «3 rodas», expressão da autoria do «Moskito». O primeiro turno do regressado «kart 11» é realizado no segundo 49 e 50, com um kart desequilibrado e “subvirador”. O turno do «Quick» já é feito no segundo 51. O penúltimo turno, o do «Moskito», é o mais hilariante de todos, todo ele feito entre o segundo 51 e 53! À saída do kart… vinha lívido e a explodir fogo pelo olhos!
Contudo, havia uma explicação magnífica: o eixo esquerdo da direcção estava literalmente torcido, pelo que o «Moskito» tinha acabado de fazer cerca de 40 voltas em 3 rodas! Acreditem que valeu a pena a ida à Batalha para ver o nosso Luís a ser «engolido» por karts adversários, a cada curva, e aos “molhos”…! Como disse o Quico, no final, «eles vinham de todo o lado e em cada curva»!
Por fim, o Paulinho teve de esperar 10 minutos, nas boxes, até que o já familiar «11» ficasse, de novo, em condições de ser pilotado. Aí, foi vê-lo, numa altura em que os tempos tinham subido para o segundo 48, a aguentar o incontestável primeiro classificado e a não ser ultrapassado por ninguém! Um final de prova ainda assim emocionante.
E, entre as penalizações do «Amazing» – por défice de peso e excesso de velocidade nas boxes –, todas elas cumpridas pelo desgraçado do «Fox»!, o dia/noite saldou-se por muito pagode, riso, e alguma resignação. Nada que a camaradagem e a alegria não tivesse sanado, logo ali. As viagens foram tranquilas e divertidas.
No fundo, «valeu». Como vale sempre.

sexta-feira, outubro 15, 2010

NKOK na Batalha

Um equipa do nosso NKOK vai participar na prova de resistência a realizar-se na Batalha. Serão 6 horas, neste próximo dia 16 de Outubro. A equipa é composta por:

# Paulo «Amazing»
# Francisco «Quick»
# Luís «Moskito»
# Guto «Fox»

Um bom desempenho aos 4! Tragam a taça!

sexta-feira, outubro 01, 2010

Pilotos NKOK no «Guimarães Challenge», 6 Horas

Foto do Paulinho «Amazing», o nosso poleman de serviço

Equipa «Bracara Augusta»:

Alex «Boss» Gonçalves
Nuno Cariano (KAPA)
Paulinho «Amazing»
Pedro Pedrosa (KAPA)
«General» Abreu
Guto «Fox»


Guto «Fox» numa troca com o «General»

Pilotos NKOK no «Guimarães Challenge», 6 Horas

«General» Abreu preparado para entrar em cena

Momento em que a equipa «Bracara Augusta» perde a liderança


Pedro Pedrosa, do Troféu KAPA, foi um dos pilotos da equipa

Pilotos NKOK no «Guimarães Challenge», 6 Horas







Pilotos NKOK no «Guimarães Challenge», 6 Horas







Pilotos NKOK no «Guimarães Challenge», 6 Horas



domingo, setembro 26, 2010

Classificação Geral - Após 5 Provas

(Nota: os pontos da pior manga já se encontram deduzidos)

1º Alexandre Gonçalves: 263 pontos
2º Paulo Ribeiro: 235 pontos
3º Gonçalo Abreu: 226 pontos

4º Gustavo Simões: 203 pontos
5º Rui Cândido: 194 pontos
6º João Mendonça: 185 pontos
6º Paulo Vilela: 185 pontos
8º Renato Barros: 184 pontos
9º Luís Aguiar: 149 pontos
10º João A. Simões: 148 pontos

11º João C. Simões: 144 pontos
12º Patrício Silva: 138 pontos
13º Francisco Aguiar: 138 pontos
14º João Sousa: 124 pontos
15º Pedro Vasconcelos: 114 pontos
16º Carlos Monteiro: 109 pontos
17º António Candeias: 99 pontos
18º Luís Fernandes: 95 pontos
19º Joaquim Moreira: 93 pontos
20º João Ferreira: 80 pontos
21º Pedro Sérgio: 75 pontos
22º Miguel Martim: 53 pontos
23º Constantino Menezes: 33 pontos
24º José António: 30 pontos

A marca imperial do «Boss»

O campeonato NKOK virou a sua agulha para lá do «meio». Depois de termos atingido essa marca em Fátima, com a quarta prova, e restando agora apenas 2 provas para o final da época, os momentos de grande decisão aproximam-se a passos largos. E foi com essa ideia bem presente na cabeça que o nosso «Boss», Alex Gonçalves, rumou até ao Kartódromo de Oiã, o mini-circuito que tanto gozo tem dado aos pilotos do nosso pelotão. Após pouco mais de uma hora de viagem até à zona de Aveiro, com um dia que ameaçava sol e temperatura amena, os 16 pilotos inscritos rapidamente se prepararam para entrar em cena, num argumento que contava com um traçado novo para todos.
Decorridos os treinos, era precisamente o «Boss» o único a entrar no segundo 34, à frente de Paulinho Amazing, João Stone e Feather Vasconcelos. General Abreu e o regressado Carlos Monteiro fechavam o distinto top-6.
Em termos de primeira manga, o guião revelou-se bastante simples de decorar, com Alex Gonçalves a liderar da primeira à derradeira volta, rubricando também o tempo mais baixo. Para o segundo lugar, sem qualquer hipótese de desferir um ataque ao líder, uma grande prova de Stone Mendonça, de novo muito consistente nas posições cimeiras. Já a luta pelo terceiro e último lugar do pódio, foi, além de disputada, um daqueles clássicos com direito a «encore». Tive a oportunidade de assistir a tão divina película, praticamente desde o sinal da largada, quando Paulinho Amazing e o General Abreu começaram a digladiar-se pelos 25 pontos que tanta faltam fazem, a cada um deles, na perseguição que continuam a mover ao comandante do NKOK 2010. Vantagem final, por uma unha negra, para o General, após um «beijinho» na direita que antecedia a recta da meta. Foram 70 milésimos de segundo, não mais… Um grande momento.
Atrás destes dois ases, fui incapaz de encontrar antídotos, mesmo rubricando uma prova segura, sem erros. No final, dei-me por satisfeito com a posição alcançada. Atrás de mim, Feather Vasconcelos, em mais uma boa prova, Rui «TT» Cândido, sempre nos lugares da frente, e Paulo Vilela, a fechar o top-8, e com algumas «críticas» a manobras menos legais por parte de outros pilotos. Encerrava-se desta forma assim o primeiro acto do dia.
Volvido o habitual intervalo, karts na pista, «Boss» no primeiro posto da grelha, qual repetição tautológica. Contudo, desta vez secundado, no segundo 34, pelo General e por mim. Destaque para os primeiros nove classificados nos treinos desta segunda manga, separados por 375 milésimos de segundo. Fantástico!
Em termos de prova propriamente dita, sabor agridoce para a minha prestação. Partida muito boa, a empurrar o «Boss» para uma liderança intocada, ultrapassagem ao General, e um começo de três voltas que me permitiram… sonhar com um despique com o líder do campeonato. Sentia-me em condições e com um kart que me permitiria pugnar nessa luta, se não pela vitória, pela discussão da mesma. No entanto, e na entrada para a 4ª volta, eis que o meu bólide começa a denotar alguns problemas de «aceleração». Com falhas recorrentes à saída das curvas, que nem as tradicionais «patadas» pareciam resolver, não demorou muito tempo até que me fosse impossível segurar na retaguarda pilotos da valia de Amazing e do General, artistas que me passaram por altura da volta nº6, sem espinhas. O objectivo passava por segurar a 4ª posição de eventuais ataques do M.A.D., ligeiramente mais atrás. O que consegui, depois de 20 voltas a alternar sequências em que o kart voltava ao «normal», sem problemas, e outras, difíceis, penosas até, sem ritmo para acompanhar o duo que me ultrapassara logo no início da manga. Ainda assim, cometendo diversos erros por estar «limitado» e pressionado, logrei aguentar um tão importante quarto lugar final, à frente do M.A.D., que foi quinto classificado. Um pouco mais afundados, TT Danny, João Bullet e Stone Mendonça, prejudicado por uma má qualificação, concluíram a prova no top-8. Algumas lutas mais acesas à parte, duas mangas disputadas, aguerridas, e com «poucas» queixas de uns perante outros. Balanço positivo, diria – sobretudo depois da «quente» prova que tivemos em Fátima.
Portanto, terminada a segunda manga, vitória inapelável do «Boss», segundo lugar para Paulinho Amazing e terceiro para o nosso General. Volta mais rápida, de novo, para o Alex, simplesmente imperial, cada vez mais líder de um campeonato que parece não ter como fugir-lhe das luvas.
Restará agora ao pelotão lutar pelas provas de Fafe II e Baltar II, onde a chuva poderá marcar uma sempre confusa presença.
Um agradecimento final a todos os que apareceram em Oiã, e um pedido para que um número ainda maior compareça nestas duas e decisivas provas!
A bem do nosso NKOK!

Classificação - Oiã II

1º Alexandre Gonçalves: 30+1+30+1 = 62 pontos (VMR*2)
2º Paulo Ribeiro: 23+27 = 50 pontos
3º Gonçalo Abreu: 25+25 = 50 pontos

4º João Mendonça: 27+19 = 46 pontos
5º Gustavo Simões: 22+23 = 45 pontos
6º Paulo Vilela: 19+22= 41 pontos
7º Rui Cândido: 20+21= 41 pontos
8º Pedro Vasconcelos: 21+18 = 39 pontos
9º João A. Simões: 17+20 = 37 pontos
10º Luís Aguiar: 18+17 = 35 pontos

11º João C. Simões: 16+16 = 32 pontos
12º Francisco Aguiar: 14+14 = 28 pontos
13º Carlos Monteiro: 15+12 = 27 pontos
14º Luís Fernandes: 12+15 = 27 ponts
15º Joaquim Moreira: 13+13 = 26 pontos
16º João Ferreira: 11+11 = 22 pontos

terça-feira, setembro 14, 2010

PROVA V - Oiã II


Encontram-se abertas as inscrições para a 5ª prova do nosso campeonato de 2010. A prova realizar-se-á em Oiã, no próximo dia 25 de Setembro, pelas 10 horas da manhã. O preço por piloto é de 55€.

Pilotos inscritos:

1 - Luís Moskito Aguiar
2 - Gonçalo General Abreu
3 - Alex Senna Gonçalves
4 - Gustavo Fox Simões
5 - João C.Razy Simões
6 - Rui TT Cândido
7 - Paulo M.A.D. Vilela
8 - João Stone Mendonça
9 - Pedro Feather Vasconcelos
10 - Francisco Quick Aguiar
11 - Joaquim Moreira
12 - Carlos Monteiro
13 - Luís Fernandes
14 - Paulo Amazing Ribeiro
15 - João Kid Ferreira
16 - João Bullet Simões

PS - Como podem constatar pela imagem, a configuração do circuito é nova! Versão «E».

domingo, agosto 29, 2010

A melhor sequência




A melhor sequência I


A melhor sequência II







A melhor sequência III

24 Horas de Gaia




24 Horas de Gaia







24 Horas de Gaia







quinta-feira, julho 29, 2010

24 Horas Gaia - Rui Cândido

- Adorei a volta a pé pela pista, que considerei importante, e logo aí fiquei muito bem impresionado. Detestei, na volta a pé, nos treinos, e na corrida, todo o sector desde o funíl até o "T"; horrível.


- Os treinos forma marcados por uma experiência muito negativa. Na 2ª ou 3ª volta (não sei quantas dei), entrei demasiado depressa na Laguna Seca, fiz pião e bati nos pneus. O problema não foi o acidente em si. Como o carro estava imobilizado, ainda cheguei a queimar um pouco a embraiagem quando pisei o acelerador e o kart nem se moveu, fui vendo alguns pilotos a lutarem com os karts para não embaterem contra mim. Estava ali sentado, um pouco perdido, já que não conseguia pôr o carro em movimento e não estava com muita coragem para me levantar. Fiquei bloqueado e, após finalmente ter-me posto e pé e colocado o kart a andar, fui até à box a remoer o perigo que aquela pista encetava. Fiquei com medo, devo confessar.

- Entre os treinos e o 1ª turno fui passear pela pista para tirar fotos e para ficar com as referências dos melhores pilotos. Aprendi muito.

- Entrei para o primeiro turno condicionado pelo receio de cometer um erro e levar com 5 karts em cima, vindos de todos os lados. Mal entro em pista, a corrida é interrompida e entra o Pace-kart. À medida que as voltas se sucediam em ritmo lento fui ganhando a confiança necessária. Fiz um 1ª turno cauteloso, com respeito pelas bandeiras amarelas (era daqueles que levantava a mão e abrandava) e pelos pilotos que ia conseguindo ultrapassar. Solidifiquei o que tinha aprendido enquanto tirava fotos.

- O segundo turno foi fabuloso. 4 horas da madrugada. Pista escorregadia e molhada em alguns sectores. Senti-me verdadeiramente rápido. Ultrapassei "dezenas" de karts, conduzi perto do (meu) limite e não cometi um único erro, nem um slide, nada. Senti-me muito maduro e com o controlo pleno do kart. Só quando estive parado antes e após o turno que notei que o volante tinha folga.

- O terceiro turno foi parecido só que com a pista seca (menos na parte final do turno), mas com uma diferença; estava tão confiante no meu conhecimento da pista e do Kart que fui (naturalmente) agressivo; completamente ao ataque; Rádio quê? Paulo Ramalho? (não me ganhou 2 metros...) Pastelaria Nova quê? Jospedois quê? Passei gajos em todo o lado: à saida do "T", no final da subida para a Av. Republica, no final da recta da meta, antes da Laguna, na Laguna, após a Laguna, tudo... e não cometi um único erro, ZERO x ZERO.

Isto tudo é bonito, mas não passa daquilo que eu experienciei na pista. Quem estava cá fora, com os dados à frente pode ter visto tudo diferente de mim. NÃO SEI. Isto fez falta. Senti-me motivado com o sinal que fizeste (Gustavo). Obrigado. Fiquei com peso de consciência de não ter podido ter feito o mesmo.

- O quarto turno não existiu (pace-kart, largada, oficina).

Depois de ler o mail do Alex, fiquei com a sensação de que a avaliação da minha prestação não foi muito positiva... Acho que nunca saberei porque no fundo ninguém esteve muito atento aos outros. Estava tudo a pensar na "sua quinta".

24 Horas Gaia - Ricardo Passos

Depois do Alex ter aberto as hostilidades e de todos terem manisfestado a sua opinião, acho que me cabe a mim fechar esta aventura.

Organização da prova - Impecavel... fica só uma nota para a falta de formação dos comissários de pista. Não agitavam as bandeiras energicamente, em especial a amarela, pois significa perigo (desculpas :-)). A interpretação de ultrapassagens em bandeiras amarelas não me pareceu sempre correcta.

A equipa:

Apesar de não estarmos todos ao mesmo nível, no geral está claro que temos todos muito pouca experiencia neste tipo de provas. Existem muitos aspectos a melhorar, quer do ponto organizativo quer competitivo, mas haja vontade para aprender e não tenho dúvidas que vamos conseguir bons resultados a curto prazo.

Já tive oportunidade de participar em algumas provas de resistencia mas ainda não houve nenhuma que me tivesse de facto marcado do ponto de vista competitivo. Já fiz turnos que me deram bastante gozo e que me deixaram com um sorriso rasgado mas... logo a seguir veio sempre a decepção... uma embraiagem que se foi, um problema de travões, etc... Vamos ganhando experiencia com estas coisas, é verdade, mas por vezes esquecemos que quando participamos em provas de resistência, sejam elas de 4, 12, ou 24 horas, o mais importante é a equipa, o todo, e não o que cada um consegue fazer em pista.

Tal como o Mourinho diz, por muito bons que sejam os intervenientes, a equipa tem sempre que prevalecer.

Ora, é isto que vos digo... precisamos de crescer como equipa, seja neste grupo ou noutro, o importante é ter sempre em mente o que o Mourinho diz. (não resisti à famosa fabula dos burros e da palha)...



Algumas notas para o futuro:

Preparação da prova - Faltaram cronometros, talvez tivéssemos evitado uma penalização por incumprimento dos 3 minutos entre o primeiro e segundo turno. Os turnos de condução deveriam estar definidos antes do inicio da prova. O curioso é que eu, o Alex e o Gustavo, fomos trocando ideias durante a semana, mas no dia da prova ainda não tinhamos finalizado o esquema, faço aqui "mea-culpa". Faltou ainda a placa de informações para a pista (placa de box completa, tempos, posição, etc).

Gestão e acompanhamento da prova - O espirito de entreajuda no acompanhamento e gestão da prova, ficou, para mim, muito aquém do que esperava. Temos, todos, que ajudar... não podemos pensar, o Kanux está lá, ele trata...O Alex quando sair do seu turno, tira o capacete e vai a correr actualizar os dados no sistema informático.

Faltou comunicação para o piloto que esta em pista, seja um incentivo, seja uma informação (precisamos da placa de informações, da proxima vez).

Por tudo isto, acho fundamental, em futuras edições, ter alguém que faça a gestão de box, alguém que não um piloto, mas que tenha ajuda dos pilotos em turnos a definir. Podemos ser uma equipa de fábrica, organizada, mas não gostaria de ver "pilotos de fábrica" ;-)

Na pista - precisávamos de ter poupado mais o Kart e ter também tido mais sorte. Não quero falar individualmente dos pilotos porque acho que no geral estiveram todos bem, empenhados. Alguns foram mesmo bravos, bravissimos, na forte recuperação que se impunha fazer depois de tantos azares. Faremos melhor para a próxima, seguramente... parabéns a todos. Obrigado por me terem proporcionado este magnifico fim de semana.

Na altura, estava cansado e nem pensei na importância de termos ido ao podio. Deverimos te-lo feito. Algo a corrigir para a próxima.

Obrigado ao Filipe, pois sem a bola de carne, que estava óptima, pouco teria comido em todo o fim de semana.

Obrigado à EPI pela sua associação à equipa, e ao Pedrosa, que comigo percorreu a pista distribuindo folhetos. Desejo as maiores felicidades e sucesso a EPI - Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia. Esperamos ter ajudado a contribuir para esta causa.

Gaia 2011... para pensar e preparar com tempo sem dúvida.

24 Horas Gaia - Luís Aguiar

Estive completamente “out” na segunda feira e só agora li os vossos e-mails…

Adorei a prova e toda a equipa, faltou um pouco mais de ajuda, apenas isso. Tens razão Alex, estava realmente muito focado no “eu”, acho que foi principalmente porque fiquei surpreendido, não estava à espera de aguentar a prova tão bem. Apesar do discurso se focar muito no “eu” tentei ajudar em tudo o que pude. Estive lá toda a noite e dormi 30mn durante as 24h.

Espero fazer mais provas do género convosco, uma equipa forma-se ao passo que as pessoas se vão conhecendo melhor e sou da opinião que dentro daqueles 10 que entraram temos “pilotos“ para tudo, para manter posição, para atacar, etc… É apenas uma questão de nos conhecermos melhor e adoptar a estratégia correcta a partir daí. É com os erros que aprendemos.

Só um comentário final para aquela segunda embraiagem, enorme desilusão, a noite foi excelente e estávamos muito bem lançados para uma recuperação fabulosa.

24 Horas Gaia - Canossa

Olá a todos,

Só depois de um francesinha e dois finos é que me fui deitar, a pensar nas horas de sol escaldante que tivemos que passar.

Ouvia os motores a roncar e ainda sentia o pó do padock :)

Não vou falar sobre ninguém em particular, pois já alguns o fizeram, e porque me parece que somos todos capazes de avaliar o nosso "desempenho" dentro e fora da pista.

Alguns pontos altos e outros menos altos:

- Faltou-nos alguma organização para sermos uma equipa. Contra mim falo pois até ao sábado de manhã não movi uma palha.

- Palha que no ano passado não faltou :)

- Para além do sofisticado sistema informático devíamos ter levado dois cronómetros e dois cronometristas :)

- A bôla que a esposa do Filipe fez para nós, estava divinal :)

- O Meireles até ficou rouco de tanto falar :)

- Que embraigem manhosa foi aquela que nos calhou?

- Porque é que eu não sei contar 3 min?

- As bandeiras amarelas são uma praga, deviam ser todas azuis :)

- Depois de uma volta ultra rápida, perdíamos 30 voltas.

- Calor, muito calor....

- Lamento que depois de 40 min debaixo de 40º graus, tenha chegado com muita dificuldade à nossa barraca, como outros puderam verificar nos seus turnos, e não tivesse uma gota de água para beber nem uma cadeira para me sentar.

- 2 coca-colas que o Pedrosa amavelmente foi buscar. Pedrosa 200% na minha consideração :)

- Para o ano, o Riky vai entrar naquela parte entre os treinos e a corrida, para fazer umas cambalhotas no asfalto.

- Soube-me tão bem as horas de sono e o banho que tomei em casa.

- Pó muito pó no ar...

- Soube-me a pouco o tempo em pista, tanto pace kart e empatas...

- Volta ultra rápida, 20 voltas parados...

- Faltou ainda mais público. Estava tudo na praia, só os malucos dos karts é que estavam em Gaia.

- Foi um fim de semana bem passado

- O ar condicionado na barraca :)

- É preciso resistência.

- Ambiente espectacular.

- Grande recuperação durante a madrugada.

- Que falta de sorte.

- Grande 16º lugar (foi 16º não foi? :) )

Estivemos todos bem, faltou um bocadinho de sorte.

Já tenho saudades, para o ano vai ser melhor ainda.

24 Horas Gaia - Pedro Pedrosa

Karos Amigos,

O fim de semana na Vossa companhia foi simplesmente bestial, com um enorme espírito e vontade de triunfar.
Na minha modesta opinião, sem querer ferir susceptibilidades, acho que deveria ter havido uma preparação prévia de tudo a nível de organização, definição de pilotos, pois o objectivo era mesmo a prova. Faço mea culpa nisso e peço desculpa pela moleza do 2º turno, mas tenho mau acordar, não é, Gustavo?! Nada a ver com o primeiro e o último turnos, simplesmente não estava confiante, e os problemas que o kart tinha não ajudaram (aliás, foi nesse momento que a embraiagem cedeu pela 3ª vez).

Não estou a criticar nada de forma negativa, mas sim a querer transmitir que devemos aprender e preparar melhor este evento para tiramos o máximo proveito de uma equipa com valor, porque nós temos andamento para os primeiros, como ficou bem patente nesta prova.

A questão dos patrocínios, para este tipo de prova, deve ser revista, como já tinha anteriormente falado com o Ricky; é preciso trabalhar logo no início do ano (muitas empresas têm verbas disponíveis para dar mas não vamos esperar que as guardem para nós quando só as contactamos a um mês ou dois da prova).

De resto, uma palavra de apreço a todos pelo esforço, pela boa disposição, mesmo nos momentos em que a embraiagem se virou contra nós, e pelo espirito, que foi excelente, assim como o traçado, a organização (nada a ver em comparação com a do ano passado, cinco estrelas).

24 Horas Gaia - Filipe Santos

COLEGAS

Grande fim de semana
Grande Grupo
Grande classificação, não pelo lugar na prova, que nem sei qual foi, mas para TODOS os elementos da EPI.

Obrigado a TODOS

24 Horas Gaia - Gonçalo Simões

Em grande... que traçado!

Gostei do evento, da nossa equipa e, até determinado momento, da nossa prestação. Fiquei muito desmoralizado, depois de um forcing brutal de todos no início da noite e perspectivas de uma classificação nos 10 primeiros, a segunda embraiagem "queimada"... Foi o "rombo" no cansaço que já sentia...

Senti também que a nossa abordagem à prova poderia ter sido um pouco mais "profissional", faltou algo... Não notei um espírito de equipa e uma moral como já tinha sentido há 15 anos... onde, se fosse preciso, ninguém dormia... ;)

24 Horas Gaia - Alex Gonçalves

Viva amigos,
Depois de um bom banho, um excelente jantar com a familia, e uma boa garrafinha, vou fazer uma breve análise do que achei das 24 horas de Gaia 2010.
O dia 24 começou bem cedo, com a ansiedade de sentir o inicio desta ''grande'' prova. Depois da ''barraca'' mais ou menos arrumada, era hora de tratar de verificações. Para meu espanto, era necessário, cada piloto, um a um, fazer o levantamento das pulseiras. Como éramos 270 ou 280, demorando cada um 1 minuto para fazê-lo, tivemos uns longos 280 minutos pela frente, o que significou um longo atraso no horário.
Passadas todas as etapas necessárias e obrigatórias, num evento desta dimensão, eis que chega a hora de ouvir os motores a roncar (não sem antes ter de montar carnagens, alfano e afins).

Não posso fazer uma descrição detalhada da corrida, porque demoraria muito tempo. A nível individual, dei tudo o que estava ao meu alcance - mais não podia fazer -, tendo sido o meu momento da corrida o turno às 4 da manhã; senti que toda a gente observava, com atenção, cada passagem nossa, sobretudo na "Laguna seca-meia molhada". Como o Guto costuma dizer, estive on fire :-)

Ao nível das equipas, sinto que foi mais fraco do que no ano passado: o 3ª ficou em 1º, o 6º terminou em 2º, e o 8º em 3º. Não que estivessem mais fortes, mas sim porque a concorrência era mais fraca.

Em relação a nós, NKOK/Grupo Kapa, fico com a ideia que ainda temos muito a aprender; falta-nos fazer mais resistências para conseguirmos saber gerir, a todos os niveis, uma corrida com tantas horas. Tentamos gerir as várias etapas ao gosto de cada um (havendo sempre quem não ficasse totalmente de agrado com as opções), tivemos, fora de pista, muitas condicionantes, e dentro de pista pagámos por algumas dessas situações.

A nível individual:

Filipe Santos - Brutal a forma como encarrou a sua participação e a vontade de ajudar a equipa; por mim, convocado para futuras participações.

Paulo Ribeiro - Dentro de pista, aquilo que já estou habituado, rápido, eficaz e sem estragar, mas faltou a preocupação de ajudar a equipa nas várias tarefas e nas trocas de pilotos.

Gonçalo - Foi um regalo sentir o entusiasmo com que terminaste o teu 3º turno, fizeste-me lembrar a euforia que senti o ano passado.

Luis - Foi a tua primeira resistência e percebo a tua necessidade de te preocupares com o ''eu''.

Dany - O elemento, sem se aperceber, mais tenso da equipa.

Ricky - Imperdoavél... tantas bandeiras amarelas não respeitadas!; no resto, em grande.

Canossa - Incansável na ajuda das trocas de piloto, sem ti nada tinha funcionado; em pista, nada a apontar(azares, todos temos).

Pedrosa - Acusaste o longo periodo de descanso, fora da cama ;-) ao fazeres um turno em que não estavas com a confiança necessária.

Gustavo - Não conheço ninguém com tanta vontade como tu, em aprender, evoluir e fazer. É para fazer, "eu faço".

Alex - Estive, como sempre estou, a divertir-me. Logicamente, gosto de ganhar, mas apesar de todos os percalços da corrida, foi um prazer estar convosco e não trocava um 1º lugar pela vossa companhia.

domingo, junho 27, 2010

A ferro e fogo, no regresso do «Boss»

A quarta prova do campeonato do NKOK 2010 rumou até Fátima, no dia de ontem. Fátima apresenta um dos melhores circuitos a nível nacional, grande profissionalismo da Organização (há sempre 3 ou 4 comissários na pista), e uma frota que se destaca das restantes que conhecemos, por serem karts que aproximam o estilo de condução do dos karts chamados «privados». Ainda assim, começa a notar-se um progressivo (e natural) desgaste da frota, que vai agudizando as diferenças entre o miolo dos pelotões dos diversos campeonatos que ali se deslocam. Ora, se a decisão da Direcção do NKOK – de ir a Fátima realizar uma das suas provas – se tem baseado na qualidade do binómio «pista/karts (+ equilibro da frota)», vamos ter de ponderar com muita acuidade a realização desta prova, em 2011, uma vez que encontramos muita dificuldade, pelo segundo ano consecutivo, em reunir o número mínimo de pilotos. E como as provas se querem com mais de 20 inscritos, preferencialmente, Fátima será, conforme dito, alvo de escrutínio para campeonatos futuros. Uma situação a rever e a ser conversada entre todos os pilotos.
Passando à acção propriamente dita, que a houve, esta resumida crónica será mais centrada nos 5 lugares cimeiros do que o habitual. Ao contrário daquilo que costuma suceder-se, nesta prova não tive qualquer oportunidade (feliz de mim) para observar outras lutas que não aquelas em que me vi envolvido – na primeira manga pelo 2º e 3º lugares, e, na segunda manga, pelo 3º e 4º lugares. Portanto, farei uma breve resenha da prova baseando-me, somente, nas «estatísticas» finais, e não em ocorrências em pista que tenha visto ou presenciado.
Os treinos para a primeira manga confirmaram uma superioridade quase esperada do «Boss», Alex Gonçalves, que assim parecia querer redimir-se do erro invulgar registado na última manga, em Baltar – para não falar dos erros no troféu Aventura! Como único piloto a rodar consistentemente no segundo 55, Alex rubricou uma pole sem espinhas. Eu alcancei um (permitam-me) excelente segundo lugar à partida, à frente do Renato, do líder do campeonato, o Paulinho, e do nosso General, em 5º. Realço a bela qualificação do Quico e do Luís, 6º e 7º, respectivamente.
A largada para a primeira manga ditou o meu (suposto) afastamento da luta pela vitória; sentia que tinha condições de importunar o Alex, mas quando sou ultrapassado pelo Renato, Paulinho e Gonçalo, as minhas ténues hipóteses esfumam-se como o hausto de um cigarro. Com tantos pilotos de craveira à minha frente, restou-me respirar fundo e tentar subir a escada da classificação, degrau a degrau. Infelizmente, tudo o que consegui foi roubar o 4º lugar do General, numa boa travagem para a segunda direita da pista, logo na 2ª volta da corrida. Depois, foram 15 voltas no comboio «Renato-Paulinho», que ainda trocaram uma vez de posições, sempre comigo a escassas décimas de segundo. Procurei, ainda, pressionar o Paulinho, por diversas vezes, mas foram manobras que se quedaram sem sucesso, tendo o Paulinho defendido muito bem a sua posição em qualquer uma delas. No final das 17 voltas, fico a 2 décimas do 3º lugar e a menos de segundo e meio do 2ª, da posse do Renato. O Alex, esse, após a partida, disparou para um corrida sem mácula.
Registo ainda para o tranquilo 5º lugar do General e a boa recuperação do Vasconcelos, até ao 6º, bem como a manutenção do 7º lugar por parte do Luís. De resto, provas mais discretas para o Mendonça, Dani e Vilela, em lutas a que, segundo disse, não pude assistir, de todo. Ao longo das 17 voltas da primeira manga só vi os capacetes do Renato e do Paulinho!
Passando agora para os treinos da segunda manga, novo primeiro lugar para o Alex, seguido desta vez pelo Paulinho e pelo Renato. Eu caí para o 4º lugar, ainda assim um resultado muito bom – embora o kart me parecesse bastante mais instável do que o primeiro. Boa qualificação para o Mendonça, em 5º, e evidentes problemas para o Luís e para o Quico, últimos.
Quanto à corrida em si, voltei a largar muito mal, passando de 4º para 7º. Consigo terminar a primeira volta em 6º e, nessa mesma volta, aproveito um erro do grupo que seguia na minha frente para ultrapassar o Vilela, ele que fora prejudicado por esse mesmo erro, uns metros à nossa frente. Já em 5º lugar, voltei a fazer cerca 15 voltas num ritmo muito constante e atrás de um duo, desta vez do Renato e do Mendonça – que ultrapassou o Renato e não mais largou o 3º lugar, numa prova exemplar. Em 4º, o Renato também não cometeu qualquer erro, e apenas nas derradeiras 3 voltas consegui chegar-me aos dois, quando estes já «levantavam» o pé e controlavam o que faltava da corrida. Fiquei a 6 décimas do Renato e a 1 segundo do Mendonça, de novo tão perto dos lugares do pódio… mas sem argumentos para ter subido essas posições. Na frente, o Alex foi imperial e não deu margem de manobra aos rivais, rubricando nova vitória e tendo registado as duas voltas mais rápidas, uma em cada manga. Um fim-de-semana de sonho para o novo líder do campeonato. Nesta segunda manga, realce para as boas provas do Patrício, do João Sousa e do Quico, assim como um destaque negativo para as desistências forçadas do Vasconcelos, do Luís, do Vilela, e para os «azares» do Crazy Simões. A desistência do Vilela terá sido originada por um despique mais «acesso» com o Dani, algo que não vi, na pista, nem percebi, fora dela. As indicações que a Direcção recolheu, junto da Organização do Kartódromo de Fátima, ditarão as subsequentes acções, acaso se justifique. Fica, desde já, lançado o repto, a cada um dos intervenientes, para que esclareçam as suas versões, desta vez mais a frio. O que se pretende nestas provas do NKOK é, repito, camaradagem e convívio, por muito que nos custe, muitas vezes, separar algo que é a puro «feijões» da nossa vontade indomável de ganhar. Ninguém é imune a isso mesmo, e nós sabemo-lo.
Em suma, e em termos pessoais, uma excelente participação nesta prova de Fátima, com duas mangas sempre a fundo, envolvido em lutas a três, sem erros, sem incidentes, sem toques, e muita, muita adrenalina, naquela que tem sido a minha particular luta para segurar um dos lugares do «top-6», tarefa árdua num pelotão que se vem superando a cada batalha. Resta aguardar pela passagem do Verão e pelas 3 derradeiras provas do NKOK 2010 – Oiã, Fafe e Baltar.
Como em Fátima… serão provas «a ferro e fogo»! Prometem!

Classificação Geral - Após 4 Provas

1º Alexandre Gonçalves: 216 pontos
2º Paulo Ribeiro: 208 pontos
2º Gonçalo Abreu: 197 pontos
4º Renato Barros: 184 pontos
5º Gustavo Simões: 176 pontos
6º Rui Cândido: 163 pontos
7º Paulo Vilela: 155 pontos
8º João Mendonça: 139 pontos
9º Patrício Silva: 138 pontos
10º João Sousa: 124 pontos
11º Francisco Aguiar: 120 pontos
12º Luís Aguiar: 114 pontos
13º João C. Simões: 112 pontos
14º João A. Simões: 111 pontos
15º António Candeias: 99 pontos
16º Carlos Monteiro: 82 pontos
17º Pedro Sérgio: 75 pontos
18º Pedro Vasconcelos: 75 pontos
19º Luís Fernandes: 68 pontos
20º Joaquim Moreira: 67 pontos
21º João Ferreira: 58 pontos
22º Miguel Martim: 53 pontos
23º Constantino Menezes: 33 pontos
24º José António: 30 pontos

Classificação - Fátima

1º Alexandre Gonçalves: 30+1+30+1 = 62 pontos (VMR)
2º Paulo Ribeiro: 25+27 = 52 pontos
3º Renato Barros: 27+23 = 50 pontos
4º Gustavo Simões: 23+22 = 45 pontos
5º João Mendonça: 19+25 = 44 pontos
6º Gonçalo Abreu: 22+21= 43 pontos
7º Patrício Silva: 15+20= 35 pontos
8º Luís Aguiar: 20+15 = 35 pontos
9º Rui Cândido: 18+17* = 35 pontos
10º Francisco Aguiar: 16+18 = 34 pontos
11º Pedro Vasconcelos: 21+12 = 33 pontos
12º João Sousa: 13+19 = 32 pontos
13º Paulo Vilela: 17+13 = 30 pontos
14º Joaquim Moreira: 14+16 = 30 ponts
15º João C. Simões: 12+14 = 26 pontos

* Piloto sob aviso de condução perigosa (incidente registado na 2ª manga da Prova)

quarta-feira, junho 16, 2010

IV Prova - Fátima

A próxima prova do NKOK 2010 realizar-se-á em Fátima, no excelente kartódromo da cidade mais religiosa de Portugal. Ali... tudo é possível!

A prova está marcada para o dia 26 de Junho, pelas 9:30 da manhã. É muito cedo, mas foi o único horário que conseguimos arranjar. Por favor, não se atrasem, dado que o kartódromo tem outras provas marcadas para essa manhã.

Lista de Inscritos:

1 - Gustavo Simões
2 - João C. Simões
3 - Gonçalo Abreu
4 - Luís Aguiar
5 - Francisco Aguiar
6 - Alex Gonçalves
7 - Rui Cândido
8 - João Mendonça
9 - Renato Barros
10 - Pedro Vasconcelos
11 - João Ferreira
12 - Paulo Vilela
13 - João Sousa
14 - Patrício Silva
15 - Joaquim Moreira
16 - Paulo Ribeiro

terça-feira, maio 18, 2010

Baltar I - 3ª Prova de 2010

Grande manhã para o NKOK, a de sábado passado!
A terceira prova do nosso campeonato ficou marcada por uma enorme correcção dentro de pista e ainda por lutas fantásticas entre praticamente todos os pilotos que participaram, lutas essas travadas em cada uma das três emotivas mangas de corridas que tivémos. Uma verdadeira promoção ao NKOK!
Tecendo apenas alguns comentários pontuais, salientaria a excelência do traçado «B» de Baltar. Lindo. Muito técnico, tal como a pista principal, mas, na minha opinião, ainda mais interessante para os pilotos, apesar das diferenças de alcatrão nas novas “chicanas” promoverem alguns «danos» ao nível da espinha dorsal... Ultrapassados esses «saltinhos» e esquecido o terror que era sair da segunda “chicana nova” e ter que subir a, «passo», a recta que antecedia a curva longa e rápida das boxes, palminhas para um circuito que tem de tudo!
Segunda referência, para os karts, para a frota de Baltar... Fraquinha, fraquinha, diga-se. Acabadinha, acabadinha, para ser mais preciso… Contudo, surpreendentemente equilibrada! Diria que, «do mal, o menos». Se, por outras paragens, as deprimentes frotas se vêem acompanhadas por escandalosas diferenças de andamento, a frota de Baltar tem o «mérito» de promover andamentos muito semelhantes – exceptuando, como não poderia deixar de ser, os 2 ou 3 karts «mais rápidos» e os 2 ou 3 karts «mais lentos». No miolo, a competitividade de 15 ou 16 karts era/foi notória e salutar. É que, se uns curvavam melhor para a direita, outros faziam-no mais facilmente para a esquerda, e se os karts com melhor motor eram mais desequilibrados em curva ou nas travagens, os de pior motor tinham esse equilíbrio, algo que os nivelava de maneira caricata (por baixo, sim, pela mediocridade, tudo bem, mas, ora bolas, nivelava!!). Dito de outra forma, adorei as mangas em que participei e diverti-me à brava a ver a última manga, já de fora! Olés!
Por fim, referências a alguns pilotos. Em primeiro lugar, ao vencedor, o impassível Paulinho. Claramente a melhor «exibição» do Paulinho, neste seu ano de estreia no NKOK. Cirúrgico, paciente e astuto. Sem espinhas.
De seguida, indo no sentido da classificação, palmas redobradas para o M.A.D. e para as suas extraordinárias mangas. ON FIRE! Uma pole, um segundo lugar, e um quarto, que facilmente poderia ter sido primeiro ou segundo novamente, não fosse uma travagem completamente falhada quando tentava superiorizar-se ao Paulinho. Sempre incrivelmente rápido, temos o M.A.D. em grande forma e pronto a lutar pelos lugares de acesso à grande T.I.T. de 2011.
Em terceiro lugar, ainda no pódio, o «habitué» General Abreu, com mais uma prova sem mácula. Boas classificações nos treinos, como manda a regra, uma vitória e um quinto lugar. Consistência, rapidez e talento. Um dos sérios candidatos ao título, juntamente com o Paulinho, novo líder, de resto, e o majestático Alex Senna, o azarado do fim-de-semana. Uma palavra de conforto para o nosso profissional de serviço. Um kart avariado na primeira manga, com um consequente último lugar na classificação, e um erro logo no início da sua segunda manga, a última do dia, algo de tão raro naquelas mãos de ouro que até houve perguntas perplexas… «o que é que aconteceu?, quem bateu no Alex?» Não, foi mesmo um erro humano, sem culpas para serem distribuídas.
Quanto ao restante pelotão, grande prova do Stone Mendonça, finalmente a tirar o pó do capacete, neste início de ano aziago (domínio absoluto, com pole-position e liderança da primeira à última curva!), mais uma excelente participação do indefectível TT Danny, em nova demonstração de carácter e regularidade, notas positivas para as prestações dos convidados Tiago e Francisco, ainda para os nossos pilotos Pedro Vasconcelos e C.Razy Simões, com provas seguras e recheadas de lutas, e, por fim, um digno realce para as mangas do Rasteirinho, com uma brilhante recuperação na primeira e uma segunda onde poderia facilmente ter chegado mais longe, não fosse ter-se visto envolvido no pião do M.A.D..
A terminar, palavra de apreço para o nosso Bullet, porventura o mais resignado de todos, depois de duas mangas com azares que o impediram de ir além de um 7º e de um 8º lugares – pouco para um piloto habituado aos lugares da frente!
Em suma, um sábado recheado de sol e calor, provas magníficas, emoção, e um almocinho de encher o «pandulho»! Que o diga quem foi ao «Anfitrião»!
Nas palavras do «boss» Alex, VENHA FÁTIMA!

sábado, maio 15, 2010

Classificação Geral - NKOK (após 3 corridas)

1º Paulo Ribeiro: 156 pontos
2º Alexandre Gonçalves: 154 pontos
2º Gonçalo Abreu: 154 pontos
4º Renato Barros: 134 pontos
5º Gustavo Simões: 131 pontos
6º Rui Cândido: 128 pontos
7º Paulo Vilela: 125 pontos
8º João A. Simões: 111 pontos
9º Patrício Silva: 103 pontos
10º António Candeias: 99 pontos
11º João Mendonça: 95 pontos
12º João Sousa: 92 pontos
13º Francisco Aguiar: 86 pontos
13º João C. Simões: 86 pontos
15º Carlos Monteiro: 82 pontos
16º Luís Aguiar: 79 pontos
17º Pedro Sérgio: 75 pontos
18º Luís Fernandes: 67 pontos
19º João Ferreira: 58 pontos
20º Miguel Martim: 53 pontos
21º Pedro Vasconcelos: 42 pontos
22º Joaquim Moreira: 37 pontos
23º Constantino Menezes: 33 pontos
24º José António: 30 pontos

Classificação - Baltar I

1º Paulo Ribeiro: 27+30 = 57 pontos (VMR)
2º Paulo Vilela: 27+1+25 = 53 pontos
3º Gonçalo Abreu: 30+22 = 52 pontos (VMR)
4º João Mendonça: 19+1+30 = 50 pontos
5º Gustavo Simões: 25+25 = 50 pontos
6º Rui Cândido: 22+27= 49 pontos
7º Renato Barros: 23+22= 45 pontos
8º Pedro Sérgio: 21+23 = 44 pontos
9º Pedro Vasconcelos: 21+21 = 42 pontos
10º António Candeias: 23+18 = 40 pontos
11º João A. Simões: 20+19 = 39 pontos
12º João C. Simões: 18+20 = 38 pontos
13º Joaquim Moreira: 20+17 = 37 pontos
14º Luís Fernandes: 17+19 = 36 ponts
15º Patrício Silva: 18+15 = 33 pontos
16º Alexandre Gonçalves: 1+14+18 = 33 pontos
17º Francisco Aguiar: 17+13 = 30 pontos
18º João Sousa: 14+16 = 30 pontos
19º José António: 16+14 = 30 pontos
20º João Ferreira: 15+15 = 30 pontos

Convidados (não pontuam para o campeonato):

Tiago Andrade: 17+27 = 44 pontos (VMR)
Francisco Santos: 23+18 = 41 pontos

segunda-feira, maio 10, 2010

III Prova 2010 - Baltar I

Pedimos a todos os pilotos que se inscrevam na próxima prova do nosso campeonato, que se realizará em Baltar no dia 15 de Maio, Sábado, pelas 09h:45m.

Por favor, confirmem a vossa presença. Obrigado!

Inscritos:

1 - Gustavo Simões
2 - João C. Simões
3 - Luís Aguiar
4 - Gonçalo Abreu
5 - Paulo Vilela
6 - Alex Gonçalves
7 - Renato Barros
8 - João A. Simões
9 - João Sousa
10 - Patrício Silva
11 - João Mendonça
12 - Francisco Aguiar
13 - Joaquim Moreira
14 - Pedro Vasconcelos
15 - Luís Fernandes
16 - António Candeias
17 - Paulo Ribeiro
18 - Pedro Sérgio
19 - José António
20 - Tiago Andrade
21 - João Ferreira

terça-feira, abril 13, 2010

Revisão no Calendário NKOK 2010

Caros pilotos, fomos obrigados a fazer uma alteração na data da próxima prova do nosso campeonato (prova de Baltar).

Assim:

Prova #1: 20 de Fevereiro - Fafe I (já realizada)

Prova #2: 27 de Março - Oiã I (já realizada)

Prova #3: 15 de Maio - Baltar I (nova data)

Prova #4: 26 de Junho - Fátima

Prova #5: 25 de Setembro - Oiã II

Prova #6: 23 de Outubro - Fafe II

Prova #7: 20 de Novembro - Baltar II

segunda-feira, março 29, 2010

Classificação Geral - NKOK (após 2 provas)

1º Alex Gonçalves: 121 pontos
2º Gonçalo Abreu: 102 pontos
3º Paulo Ribeiro: 99 pontos
4º Renato Barros: 89 pontos
5º Carlos Monteiro: 82 pontos
6º Gustavo Simões: 81 pontos
7º Rui Cândido: 79 pontos
7º Luís Aguiar: 79 pontos
9º Paulo Vilela: 72 pontos
9º João A. Simões: 72 pontos
11º Patrício Silva: 70 pontos
12º João Sousa: 62 pontos
13º António Candeias: 58 pontos
14º Francisco Aguiar: 56 pontos
15º Miguel Martin: 53 pontos
16º João C. Simões: 48 pontos
17º João Mendonça: 45 pontos
18º Constantino Menezes: 33 pontos
19º Luís Fernandes: 32 pontos
20º Pedro Sérgio: 31 pontos
21º João Ferreira: 28 pontos
22º Pedro Vasconcelos: 0 pontos

Classificação Oiã I

1º Alex Gonçalves: 1+30+28 = 59 (VMR+VMR)
2º Miguel Martin: 27+26 = 53
3º Gonçalo Abreu: 25+23 = 48
4º Paulo Ribeiro: 23+24 = 47
5º Renato Barros: 21+22 = 43
6º Carlos Monteiro: 20+21= 41
7º Gustavo Simões: 22+18= 40
8º Luís Aguiar: 17+19 = 36
9º João A. Simões: 14+20 = 34
10º Patrício Silva: 16+17 = 33
11º Pedro Sérgio: 18+13 = 31
12º Paulo Vilela: 19+11 = 30
13º João C. Simões: 13+16 = 29
14º João Sousa: 12+15 = 27
15º Rui Cândido: 15+10 = 25
16º Francisco Aguiar: 10+14 = 24
17º António Candeias: 11+12 = 23

Convidado: Miguel Finisterra: 18+18 = 36 (não pontua)