Crónica breve e sacudida. Numa tarde repleta de emoções e incidentes, o Norte Karting Open/Kartbraga regressou às pistas, abrindo assim as hostilidades nesta época de 2011. Depois de se ter registado «lotação esgotada» na fase de inscrições, houve ainda a necessidade – que se lamenta – de termos de deixar de fora um piloto que já se preparava para competir. Ao Pedro Martins, as nossas sinceras desculpas pelo sucedido.
Quanto ao que se passou dentro de pista, nem os comissários (grados) do «SKC» nos valeram – a ansiedade era tanta que diversos pilotos foram para além do limite admissível em provas do género, gerando controvérsia que não se pretende para o nosso campeonato. A esses pilotos, uma palavra da Direcção de Prova, que será cada vez mais exigente e intransigente com situações como as que se verificaram em Braga. Os próximos «briefings» alertarão o pelotão para isso mesmo. Desde já, fica a garantia de futuras largadas em «espinha», com intervalo entre as linhas, para evitar as tão indignas confusões nas primeiras curvas. Outras modificações ao regulamento geral do campeonato estão a ser pensadas, como, por exemplo, a posição dos pilotos convidados na pontuação de cada prova. Tais deliberações serão comunicadas em devida altura.
No que diz respeito às duas mangas realizadas em Braga, domínio absoluto e incontestável da temível dupla «Boss/General», numa limpeza que foi, a todos os níveis, espectacular. Em ambas as mangas, o que separou 1º e 2º foram escassos 6 décimos de segundo (no final de 14 voltas ao circuito), além de 1 ou 2 décimos nas respectivas melhores voltas.
Antes, igual destaque para as fases de qualificação, com um «1-2-3-4» repetido a 100%, algo que nunca tinha acontecido no nosso campeonato – Alex Boss, General Abreu, Guto Fox, e o convidado Jorge Setas, monopolizaram as quatro primeiras posições na grelha.
Sobre o que se passou dentro de pista, preferia que cada um opinasse e deixasse o comentário apropriado. Da minha parte (Guto Fox), tive dificuldades, nas duas largadas (e depois de ter, em ambos os casos, feito boas partidas), em passar da primeira curva e do primeiro «esse» vivo e no sentido dos ponteiros do relógio. Incompreensível, volto a dizer. As largadas são largadas para todos, mas o que se vê é que, para alguns, são verdadeiras «largadas de touros». Seremos muito mais rígidos em futuras ocorrências, repetimos.
Relativamente às (minhas) 14 voltas que uma e outra prova tiveram, registo uma luta magnífica (e totalmente cordial) com o Paulinho Amazing, na primeira manga (Paulinho, não teria conseguido, nem que quisesse, «puxar-te» mais para a frente, na tentativa de alcançarmos o Setas! – estive sempre a 3 ou 4 décimos de ti, é verdade, mas sem nunca conseguir «colar-me» à tua traseira – para «empurrar-nos»), e uma quase luta com o Rasteirinho, na segunda manga (com um toque da minha parte, pelo meio, e depois de ter falhado uma travagem, situação que quase nos punha, aos dois, fora de prova). Ufa!! Foi mesmo por um triz…!
No final desta segunda manga, escapei-me, em boa hora, às tentativas de ultrapassagem que se avizinhavam, por parte do Stone Mendonça, que não tardaria a carregar sobre o meu rápido «309» – respirei fundo quando a bandeirada de xadrez foi agitada.
Destaques, pela positiva, e nas duas mangas, (para além do duo-maravilha) para o Rasteirinho, que, de facto, goza de grande rapidez em Braga (e pelo país fora!), para a boa prestação do Miguel Martim – pela primeira vez naquele traçado –, além das excelentes indicações deixadas pelo Jorge Setas, infelizmente um piloto que não deverá fazer o nosso campeonato.
De resto, diria que, do sexto lugar para baixo, foi um verdadeiro «salve-se quem puder», com confusões a surgirem a quase cada curva do circuito. Lamentamos, igualmente, a desistência momentânea dos carismáticos pilotos PJ Vilela e Feather Vasconcelos, críticos em relação ao que aconteceu dentro de pista, e determinados em fazer uma pausa. A eles: o campeonato não será o mesmo, sem a vossa presença.
Mas vocês também não serão os mesmos, sem o «gostinho» da gasolina, uma vez por mês, ao Sábado ;) e na nossa companhia!
Quanto ao que se passou dentro de pista, nem os comissários (grados) do «SKC» nos valeram – a ansiedade era tanta que diversos pilotos foram para além do limite admissível em provas do género, gerando controvérsia que não se pretende para o nosso campeonato. A esses pilotos, uma palavra da Direcção de Prova, que será cada vez mais exigente e intransigente com situações como as que se verificaram em Braga. Os próximos «briefings» alertarão o pelotão para isso mesmo. Desde já, fica a garantia de futuras largadas em «espinha», com intervalo entre as linhas, para evitar as tão indignas confusões nas primeiras curvas. Outras modificações ao regulamento geral do campeonato estão a ser pensadas, como, por exemplo, a posição dos pilotos convidados na pontuação de cada prova. Tais deliberações serão comunicadas em devida altura.
No que diz respeito às duas mangas realizadas em Braga, domínio absoluto e incontestável da temível dupla «Boss/General», numa limpeza que foi, a todos os níveis, espectacular. Em ambas as mangas, o que separou 1º e 2º foram escassos 6 décimos de segundo (no final de 14 voltas ao circuito), além de 1 ou 2 décimos nas respectivas melhores voltas.
Antes, igual destaque para as fases de qualificação, com um «1-2-3-4» repetido a 100%, algo que nunca tinha acontecido no nosso campeonato – Alex Boss, General Abreu, Guto Fox, e o convidado Jorge Setas, monopolizaram as quatro primeiras posições na grelha.
Sobre o que se passou dentro de pista, preferia que cada um opinasse e deixasse o comentário apropriado. Da minha parte (Guto Fox), tive dificuldades, nas duas largadas (e depois de ter, em ambos os casos, feito boas partidas), em passar da primeira curva e do primeiro «esse» vivo e no sentido dos ponteiros do relógio. Incompreensível, volto a dizer. As largadas são largadas para todos, mas o que se vê é que, para alguns, são verdadeiras «largadas de touros». Seremos muito mais rígidos em futuras ocorrências, repetimos.
Relativamente às (minhas) 14 voltas que uma e outra prova tiveram, registo uma luta magnífica (e totalmente cordial) com o Paulinho Amazing, na primeira manga (Paulinho, não teria conseguido, nem que quisesse, «puxar-te» mais para a frente, na tentativa de alcançarmos o Setas! – estive sempre a 3 ou 4 décimos de ti, é verdade, mas sem nunca conseguir «colar-me» à tua traseira – para «empurrar-nos»), e uma quase luta com o Rasteirinho, na segunda manga (com um toque da minha parte, pelo meio, e depois de ter falhado uma travagem, situação que quase nos punha, aos dois, fora de prova). Ufa!! Foi mesmo por um triz…!
No final desta segunda manga, escapei-me, em boa hora, às tentativas de ultrapassagem que se avizinhavam, por parte do Stone Mendonça, que não tardaria a carregar sobre o meu rápido «309» – respirei fundo quando a bandeirada de xadrez foi agitada.
Destaques, pela positiva, e nas duas mangas, (para além do duo-maravilha) para o Rasteirinho, que, de facto, goza de grande rapidez em Braga (e pelo país fora!), para a boa prestação do Miguel Martim – pela primeira vez naquele traçado –, além das excelentes indicações deixadas pelo Jorge Setas, infelizmente um piloto que não deverá fazer o nosso campeonato.
De resto, diria que, do sexto lugar para baixo, foi um verdadeiro «salve-se quem puder», com confusões a surgirem a quase cada curva do circuito. Lamentamos, igualmente, a desistência momentânea dos carismáticos pilotos PJ Vilela e Feather Vasconcelos, críticos em relação ao que aconteceu dentro de pista, e determinados em fazer uma pausa. A eles: o campeonato não será o mesmo, sem a vossa presença.
Mas vocês também não serão os mesmos, sem o «gostinho» da gasolina, uma vez por mês, ao Sábado ;) e na nossa companhia!
PS - saudamos a entrada dos pilotos Luís Martim, Luís Filipe e Amadeu Fortunas!
1 reacções:
"Faltou um bocadinho assim"...
Excelentes mangas, fiz o que pude (e sei) para chegar ao Boss... não é nada fácil... ;)
Quanto aos incidentes... lamentável! Não vi, ouvi... mas não vai voltar a acontecer!!!
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